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Guitardo Songs: WE ARE WIZARD

27 de dez. de 2019

WE ARE WIZARD

WE ARE WIZARD
GUITARDO
Gênero:Hard Rock
Ano (Composição)2005
Ano (Gravação)2019
Duração:02:35
Autores:Guitardo
Arranjadores:Dinarte Hoffman Padilha/Galo/Kha Khalil/Guitardo
Download:Aqui!
Letra



I'm going to school
And my day will be cool
When I arrive,
The secretaries tell me great stories,
That say:

I can say, You can Tell
And they are learning how to speak so well

You can say and I can tell
And we speak English very well

We are Wizard!
The wizard of wizards!
We are Wizard!

The teacher speaks
And the students repeat
When I arrive,
The secretaries tell me great stories,
That say:

I can say, You can Tell,
And they are learning how to speak so well

You can say and I can tell
And we speak English very well

We are Wizard!
The wizard of wizards!
We are Wizard!

We are Wizard!
The wizard of wizards!
We are Wizard!



Notas



Conforme está registrado no Chordbook de 2006: "(...)"We Are Wizard" foi a música que eu compus para a escola de idiomas 'Wizard' a pedido do meu professor de inglês para participar da mostra de talentos da Wizard.

Ele pediu que eu compusesse um jingle em inglês (óbvio) para Wizard, me dizendo que talvez, se a dona da franquia da escola gostasse, eu poderia ganhar um $$$ com essa música. Topei logo de cara, a música segue uma harmonia simples. Dinarte, amigo meu, aceitou tocar ela comigo , e chamamos o baterista que toca (ou tocava não sei mais) na mesma banda que ele para tocar com a gente o jingle. Ele topou na hora. :)

Foi a única música minha que toquei com banda e apresentei para um grande público. No final acabou valendo a pena, mesmo a Wizard não tendo comprado a música, pois toquei para um grande público uma música de minha autoria. (...)".

De fato, fiz essa música a pedido do meu professor de inglês na época, cujo nome eu não lembro, mas que na verdade era um cara tanto quanto irresponsável, tanto que no ano seguinte ele me encontrou na rua e disse que estava montando sua própria escola pois não estava mais na Wizard (não sei se foi demitido ou se ele pediu demissão).

Ele tava tendo caso com uma das secretárias da Wizard, até aí nenhum problema , pois ela era solteira, o problema foi ele achar que na época, e até insinuar numa aula que eu tinha alguma coisa com uma amiga minha de 14 anos (sendo que eu na época tinha 22, olha as ideias do cidadão...)

Enfim, pouco antes de fazer a música esse professor me viu num evento da Wizard com essa minha amiga, a Tami, que na verdade eu tinha conhecido na internet quando procurava integrantes pra montar uma banda de covers da Pitty, que no final acabei nunca montando, apesar de ter feito audições com algumas meninas , mas não vale entrar nesse contexto pois já está desvirtuado do contexto da composição desse jingle.Mas eu tinha que falar desse professor para que se pudesse entender justamente essa estória.

Eu fiz a música muito rapidamente, queria a princípio o Andrey tocando também esse jingle, mas ele não pôde ou não quis (agora eu já não lembro) e para minha sorte meu amigo Dinarte topou quando liguei para ele e também topou o baterista que tocava com ele na banda Exérese na época, o Galo (Galo não era seu nome, mas não recordo o nome agora, então coloquei o apelido pelo qual o chamavam na época também).

O evento seria no Paraná Clube e eu que já tinha ido 2 anos antes na formatura da namorada do Andrey, achei que iria tocar num palco grande e muito legal que até aquelas bandas de baile usavam para tocar. Era um saguão imponente. Mas para minha surpresa e infelicidade no dia da apresentação fomos tocar num outro setor do Paraná Clube que mais parecia com um salão de festas e foi lá que aconteceu o Evento de Ação de Graças da Wizard, evento baseado na celebração norte-americana do Thanksgiving.

Detalhe que esse professor me pediu que no dia da apresentação eu arranjasse um violão elétrico para um aluno que iria se apresentar lá no dia. Na época eu já não tinha mais esse violão porque o Andrey (inclusive se eu não me engano, ensaiei esse jingle sempre com a guitarra dele , uma Squier de corpo preto com escudo branco e braço em rosewood, mas não sei que serie na hierarquia da Squier é aquela guitarra porque faz muitos anos e ele não tem mais essa guitarra, ironicamente, anos depois, eu viria a ter uma Squier em 2011 e depois em 2012 eu tive uma outra com a qual fiquei até esse ano de 2019 quando resolvi doa-lá ao meu amigo Khalil).

Arranjei o violão e pedi para que o professor me arranjasse uma bateria. Não é que eu arranjei o violão para o professor e o filho da puta não conseguiu a bateria ? Sorte que consegui contactá-lo logo pela manhã, senão meses de ensaio, nos quais o Dinarte , o Galo e até mesmo o guitarrista da banda Exérese me ajudaram com o arranjo e conclusão da música, quando digo conclusão é no sentido de encerramento (como a bateria teria sua virada de encerramento e o que a banda tocaria pra encerrar a música) digo nas últimas notas soando no ar antes do "gran finale".

Então vendo que meu professor tinha me deixado na mão , consegui que meu pai fosse até a casa do Dinarte e a gente usasse mesmo a bateria do ensaio. Foi toda uma logística, nem lembro mais se eles voltaram da casa do Dinarte comigo e meu pai no carro dele , mas lembro deles depois em casa, eu já tinha afinado minha guitarra antes, mas reafinei de novo com eles ali, por medo de alguma presepada que pudesse acontecer. Usei uma ZOOM 505 nessa apresentação porque a minha - eu tive uma ZOOM 505 no meu set de 1998 a 2005 - eu já tinha passado para minha amiga Tami, já que a minha estava com o pedal ferrado e afundado de tantos anos de uso e tinha que pisar com força e aquilo já estava dando no meu saco (aí ganhei do meu pai de aniversário uma outra pedaleira, mas que eu também não usei pra caralho como usava a própria ZOOM 505).

Porra, eu tinha me esforçado pra caralho, tirei várias cópias da letra da música e estavam todas essas cópias em cima já da mesa do evento no dia em que tocaria com a banda. Aliás o mais legal disso é que na época meu pai tinha uma máquina digital (fotográfica) da Sony e registrou esses momentos, tanto do evento quanto vídeos de nós tocamos e era a única música que tinha resgistro (e é até hoje) de eu tocando ao vivo para um público (que não era tão grande como eu me empolguei em recordar nas lembranças do Chordbook em 2006).

Falando um pouco sobre a composição:

Não sei por que razão, mas logo de cara eu quis fazer um Hard Rock. Por coincidência a música está na mesma tonalidade da minha música de rock favorita, Money for Nothing do Dire Straits. Mas eu acabei fazendo aquela música de guitarrista preguiçoso, até porque , contava apenas com o amplificador da Warm Music para gerar distorção na guitarra, e inclusive meu pai comprou esse ampli na época a pedidos porque eu não sabia se teria amplificador para tocar na apresentação. No final das contas nem levei o amplificador porque o lugar, quando fomos passar o som, tinha ligação de uma mesa em linha e um cidadão que tava regulando que nem o cu dele o som dos instrumentos de todos os grupos e alunos e apresentações que por ali passaram. Como falei, o lugar não era o palco dos meus sonhos, tava mais para um sistema de som de festa infantil mesmo. O único desfrute era a visão da piscina do lado de fora.

Também naquela época eu andava bastante influenciado pela Pitty e talvez por isso optei em fazer uma música na qual a distorção predominasse sem ter que mudar para clean/dist com algum pedal toda hora e também eu não estava em condições. Se eu não me engano, com exceção às minhas outras 19 músicas, essa foi a única que eu compus diretamente na guitarra.

Fiz o riff, que acabou determinando até qual seria a tonalidade da música, gostei e a medida que ia ensaiando com o Dinarte e o Galo a música foi ganhando mais forma, eles criaram linhas bem interessantes nos instrumentos deles que eu quis reproduzir agora nessa versão regravada em casa, 14 anos depois.

A partir daqui vou copiar e colar apenas o que está numa biografia minha particular, não indexada pela busca do Google, para falar especificamente de outros acontecimentos relacionados ao dia do evento:

"(...)Passei a semana inteira (já que a apresentação seria somente no Sábado) distribuindo os convites para o evento da Wizard para muitos e muitos amigos, sendo que parte deles compareceu, como o André, a Tami Curi e o Andrey, o que de fato, na hora, me deixou muito feliz.

O dia foi meio agitado.

Acordei cedo porque meu professor não havia me dado resposta ainda sobre a bateria, se havia arranjado ou não. No dia anterior, havia passado na escola pra entregar a ele e às secretárias, 250 cópias da letra, que no dia seguinte foram colocadas em cima das mesas do salão.

Acordei cedo porque sempre acabo acordando cedo quando estou ansioso. Ligava para meu professor e nada dele atender. Não lembro o que ocorreu, mas lembro que falei com ele e não sei o que houve, ele furou mesmo com a bateria e tive que esperar meu pai chegar do trampo por volta de meio dia, pra ir lá na casa do Dinarte pegar a bateria. Óbvio que todos da banda ficaram putos com essa irresponsabilidade da parte dele, mas como já tem tempo isso, foda-se.

Chegamos lá, desembarcamos no salão errado, estava crente que ia tocar num palco grande que tinha visto uma vez, na formatura de segundo grau da Silvana em 2003. Mas não, foi num outro salão. Meu professor só me avisou depois qual seria o lugar que tocaríamos. Quando vi o palco que era, confesso que broxei. Não havia caixa e nem retorno no lugar amigos. Foi tudo mixado numa mesa, guitarra, baixo e bateria, e acho que os microfones também, se não me engano.

Pra foder de vez, pouco antes da gente entrar em ação pra passar o som, o marqueteiro da Wizard resolveu dar uns toques pra gente animar a plateia e falar pra todos cantarem juntos. Vai tomar no cu, eu não sou a Xuxa pra ficar animando plateia, sou um músico e as pessoas devem agir de acordo com o que tá ocorrendo e não como se tivessem num comício eleitoral ou coisa parecida, concordo mil por cento com o Knopfler quando ele afirma o mesmo que afirmei aqui. Se as pessoas tão gostando da música vão reagir naturalmente, se não estão, ficarão na delas esperando a próxima música. Agora, minha função enquanto músico não é animar plateia. É tocar, cantar e fazer isso bem, e só. Outra coisa: como é que eu ia pedir pra um monte de gente cantar junto uma música que estavam ouvindo pela primeira vez na vida? Olha o cúmulo da babaquice que esse cara tava propondo.

Aquilo mexeu com o lado psicológico, fora que o pessoal que foi pra lá tocar comigo não estava esperando por isso. Porra, ele impôs uma condição de animador de plateia e eu não havia gostado nem um pouco, na verdade, se eu tivesse maturidade suficiente, em termos de atitude, teria mandado ele ir tomar no meio do cu. Quando digo isso não estou dizendo no sentido literal de chegar e dizer: "olha meu, vai tomar no seu cu, vou animar o caralho". O que digo é que devia sim ter dito que animaria a plateia e no final seguir o script que eu achasse o mais correto no palco. A gente já tinha composto a música, ensaiado ela um monte de vezes, nos viramos sozinhos pra levar os instrumentos até lá, pra vir um babaca e dizer que teríamos de animar alguma coisa.

Daí não deu outra, fiquei preocupado com o que o cara falou e fui com o Dinarte e o "Galo" numa padaria próxima de onde eu moro tomar "uns" goles. Tomamos cinco cervejas, a medida que, como queria me sentir mais "solto e corajoso", acabei tomando mais rápido que eles e acabei dizendo coisas impróprias. Lembro que a certa altura já estava "alegrinho" e comentei com o Galo: "Olha se eu abraçar vocês no meio da música não liguem, é o poder da música". Ele falou que não tinha problema, mas depois, quando sóbrio, vi o quão ridículo foi aquilo que eu tinha dito. Sim, o álcool tava começando a surtir efeito.

Esqueci de comentar que pouco antes disso, ficamos esperando as respectivas namoradas dos integrantes chegarem. A Derla chegou antes que a namorada de Galo, e tomou um pouco com a gente, se não me engano. Daí chegou por fim, a namorada de Galo, mas a gente já tinha tomado a nossa dose. Detalhe que a gente tinha saído do Paraná Clube porque iríamos passar o som, mas , como não estava "tudo pronto" lá, resolvemos "dar um tempo". Só que o tempo que a gente deu foi longo demais, de umas duas horas e meia, porque o evento em si começaria lá por seis e pouco da tarde.

A Derla ou a namorada do Galo, não lembro qual delas, quis ir ao banheiro, aproveitamos que a padaria era perto de casa e fomos diretamente até lá, onde minha família ajustava os últimos preparativos pra ir me ver tocar com o Dinarte e o Galo. Mostrei a ela onde era o banheiro, o pessoal estava conversando na cozinha e eu ainda não me sentia seguro pra animar o público como o cara havia pedido. Então, eis que tive uma ideia super estúpida que só fez mostrar que eu não tinha aprendido nada com o porre de 2002.Fui na sala e misturei vodka com pinga, licor e cinzano. Depois disso, fomos até o Paraná Clube pra enfim fazer a passagem de som. Durante o caminho, fui me sentindo mais confiante e alegre por causa dos efeitos da bebedeira.

Fomos passar a passagem de som e aí passei a sentir os primeiros efeitos colaterais: Ao fazer o riff inicial, atravessei a nota cortando o tempo correto dela, e embora eles não tenham me dito nada, com certeza os colegas de banda perceberam a cagada, pois haviam ensaiado aquele riff comigo há pelo menos 1 mês. Não lembro quais as outras consequências na música , mas depois de terminada a passagem de som o Dinarte pediu pra que eu ficasse mais "de boa". Meu pai estava tirando fotos nesse momento e falou que eu tava muito tenso,pra eu nao ficar assim ja que tava tocando bem e não lembro mais o quê.

Vi, chegarem não lembro em que ordem, a Tamiris e o Andrey. Os saudei com muita alegria porque estava bêbado. Logo vi o André chegar e também o cumprimentei com bastante euforia. Não que a receptividade tivesse sido menos calorosa comigo sóbrio, mas é incrível como, quando a gente bebe, vê o mundo mais bonito e irreal do que é. Tirei foto com todos: Com o André de um lado e a Tami de outro e somente com o Andrey.

Depois, finalmente o evento começaria. Uma banda também foi passar o som, só que essa tocou sem bateria. No auge da minha euforia, cheguei no ouvido da menina e falei que depois que nossas bandas terminassem de tocar podíamos fazer uma jam session com músicas da Pitty. A menina me deu uma negativa pois segundo ela, não sabia e não tinha ensaiado músicas dela. Cheguei pro guitarrista dela e dei a ele a mesma ideia, ele falou que era complicado (ele usava uma guitarra com microafinação) porque teria de mudar a afinação do instrumento. Realmente eu estava fora de mim. Sóbrio nunca os convocaria pra isso.

O evento começou e as pizzas foram servidas na mesa. Não comi muito, pois logo passei a me sentir mal, mas aguardava ansioso o momento em que a banda subiria ao palco.Estava sendo muito duro pra mim. Fui no banheiro e como diz Cazuza ,´"o banheiro é a Igreja de todos os bêbados", confessei tudo ali, vomitei horrores, pizza, álcool tudo indo pro vaso. Minha roupa também começou a se sujar no meio daquele vômito. O Andrey me encontrou lá, e se não me engano, me ajudou a lavar o rosto.

Não sei se por isso ou por falta de organização dos realizadores do evento, minha banda acabou por se tornar a última atração da noite. Eu procurava meu professor de inglês pra anunciar a chegada da banda ao palco, mas ninguém sabia onde ele estava. Ele tava bêbado. Por isso não anunciou nenhuma banda. Depois nos confessou que estava próximo à piscina. Ótimo exemplo pra se dar aos alunos. O Dinarte ficou louco pela secretária da Wizard. (Aquela que meu professor tava pegando) Eu gostava mais da outra que havia sido demitida. Eu tenho um fraco mesmo é por loiras, não tem jeito.

A apresentação em si foi um sucesso, apesar de não ter quase mais ninguém pra nos assistir, mas já estava recuperado da bebedeira e quase sóbrio quando subi ao "palco", se é que posso chamar aquela merda de palco, pra tocar e cantar com meus companheiros. Depois de tocarmos o jingle, veio alguém perguntar pra gente se a gente não podia tocar uma do Pearl Jam.

Mas do Pearl Jam a gente não tinha ensaiado e não sabia tocar nada. Meu professor falou pra gente ir tocando noite adentro até que o evento terminasse. Porra, eu tinha sido informado na aula que só tocaria o jingle. Sorte que tínhamos cartas nas mangas e tocamos outras músicas: "Far From You", da banda Exérese, da qual faziam parte Dinarte e Galo, "Money For Nothing" do Dire Straits e "Cocaine", versão imortalizada pelo Eric Clapton e não a original de J.J.Cale.(...)"


Quando a apresentação acabou eu ainda estava com o organismo infestado de álcool , não estava ainda recuperado 100% , a Tami subiu no palco e falou um elogio lá pra apresentação da banda que eu não lembro mais o que era, pois faz anos. Depois meu pai levou o resto da banda para a casa deles e levou também a Tami de volta à casa dela se eu não estiver enganado.

Um último comentário a fazer sobre essa música é que decidi que ela teria um solo antes de encerrar seu último refrão. Esse solo tinha um motivo melódico de 3 notas que acabei mantendo na versão definitiva da música que é essa gravada agora em 2019, 14 anos depois.

Fora essas três notas, não compus nada de melodia no resto, era sempre algum improviso na sequência, geralmente em cima da pentatônica de Gm.

Quando regravei mantive essas 3 notas do começo, que no vídeo da banda tocando comigo mal se ouve porque o imbecil que tava na mesa de som, deixou o baixo no talo e a guitarra solo nem se escuta. Mas quando regravei recentemente levei 400!!! 400 takes (eu sei porque o Reaper salva cada vez que você coloca no REC algum instrumento), enfim 400 e poucos takes na minha Gibson Traditional comprada em 2016 e nada. Dias depois consegui a versão final do solo regravando na minha Fender Strat Player Series do México, e gravei no esquema de dois canais então num lado da caixa (esquerdo, por exemplo) sai um solo com 1 improviso com cordas soltas e na caixa da direita sai outro improviso também com salto de cordas, parece até que tem tapping, mas na verdade só fiz tapping no fim de ambos os solos em notas distintas e agudas. Geral que ouviu esse solo até agora aprovou. Mas pra mim foi muito difícil ficar satisfeito com o solo. Depois gravei as vozes e foi difícil escolher qual seria o corte final, o take final. Aí fiquei com uma versão alternativa que vou por no ar substituindo a trilha do clipe , em breve.

Como gostei muito do que o Galo e Dinarte tinham feito no arranjo da música com suas linhas , tirei o baixo do Dinarte de ouvido e meu amigo Khalil que há anos faz aulas de bateria reescreveu a linha de bateria do Galo, fazendo uma transcrição que depois eu sampleei (tanto baixo como bateria) para acompanhar minha guitarra e voz na música.

Outra coisa que não poderia deixar de salientar é que nessa gravação, que por enquanto será a oficial e se eu mostrar pra uma gravadora e ela quiser me contratar se tornará uma demo, o andamento está mais rápido, não sei se de forma consciente ou inconsciente alterei o andamento para 145 bpm. Não sei o andamento original da época que eu ensaiava essa música com os integrantes da banda Exérese, mas acredito que era na casa dos 130 bpm.

Pra resumir, acho "We Are Wizard" um dos meus melhoes rocks. E olha que eu sou o cara do protesto e quem diria que uma música falando das alegrias de ir para escola aprender um novo idioma se tornaria um rock tão poderoso. E que muita gente gosta, diga-se de passagem. Gosto muito dessa música e fiquei feliz de termina-la pois é minha última composição (não vou considerar nada da Gosma Metálica aqui, até pq esse é meu blog e a Gosma Metálica tem o blog particular dela e muito mais ouvidas no palco.mp3 do que minhas próprias músicas na carreira solo. É pra acabar)

Bom que agora estou livre depois de 7 anos (comecei a gravar minhas composições com arranjo em 2012) para gravar meus covers e compor novas canções.







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